quarta-feira, 3 de maio de 2017

E temos jogo 5 entre Vitória-Mogi nos playoffs do NBB

Foto: Maurícia da Matta/EC Vitória





É, seja mogiano ou rubro-negro baiano vai demorar a dormir, terá a famosa insônia e ainda chegará de olheiras no trabalho sem render nada e não foi porque leu a postagem do Blog não porque aqui sei que vale manter a qualidade e não a quantidade. Irão demorar a dormir pela a forma que foi esse jogo em Cajazeiras, que ao contrário de outra vez não lotou pois ir na região do ginásio(ao que já me contaram) e ainda mais no 9 e meia da noite.....é meio barra pesada e não pelo o ginásio e sim pelo o interior dele que já me contaram que a logística é dureza. E o 82 a 80 que faz o Vitória forçar a quinta partida sábado as 2 da tarde no televisionado da BAND(e pra todos que achariam que era o Flamengo a ser o jogo do sábado a tarde, uma surpresa daquelas) foi resolvido na prorrogação numa falta com cronômetro zerado onde era converter ao menos 1 dos lances e partir para o abraço e ir pra galera....foi o que aconteceu.
Se para um Pinheiros era lucro chegar a jogo 5 contra o Flamengo independente do que acontecesse, imagina para o Vitória hein? Essa acho que nem o Guerrinha pensava em ter.
Que tal falar do jogo, sem enrolações e firulas? Vamos nessa!
No primeiro quarto, até que o Vitória abriu 11 a 4, mas Mogi reagiu e ainda mais na rotação botada por JG(JG= Jorge Guerra, Guerrinha) e apesar de tudo isso ainda o quarto terminou em 20 a 17 para o Vitória.
No segundo quarto, o time do Marreli começou a usar as trocas de defesa, começou a botar um Dawkins mais incisivo a cesta nessas trocas que faziam o Dawkins ir no cara a cara com a jogada. Abriu 11 pontos de frente e ainda com André Góes no meio fazendo baita partida, enquanto Mogi se perdia em quadra e ainda viu como o Lucas Rocha do Jornada Sportiva da Rádio Auri-Verde enxergar bem: Muitos rebotes perdidos para os alas(laterais) do Vitória e isso fez até durante o jogo Mogi ter inúmeras dificuldades. 43 a 31, vantagem aberta e Vitória na frente.
Na volta do segundo tempo, quarto todo Mogiano, acordou na partida e até com lembretes do jogo 3 em que Mogi passou por cima. O 23 a 9 no quarto, não deixou mentir e com direito a Tyrone, Larry Taylor e sem falar no banco ajudando com Vitinho e Fabrício. Com tudo isso, Mogi passou a frente e ficou em 54 a 42 antes do último quarto de jogo.
No último quarto, tudo parecia que a vida acabaria, que a série terminaria neste jogo 4, mas não foi bem assim. Vantagem escapada, e 2 bolas de 3 do Renato Scholz vindo na hora certa e o Vitória deixou tudo igual. A reta final de jogo foi a famosa loucura em Cajazeiras, bola de um lado, resposta do outro e tudo empatado em 71 faltando apenas 31 segundos no pedido de tempo feito por Guerrinha.
Shamell não teve sucesso na sua bola, o Vitória teve a dele com Keyron Sheard e na sequência ainda teve o passe errado Mogiano.....no final 71 pontos, prorrogação em Cajazeiras e nem a rádio de lá abandonou jogo.
Na prorrogação, tudo disputado, tudo equilibrado......o Vitória chegou a abrir 4 pontos de frente, mas viu a vantagem ir para o espaço. Ainda mais no final, e restando 39 segundos nos lances livres do Jimmy.....empate na Bahia. Vitória teve o ataque, não conseguiu, Mogi teve a chance da vitória na quase última bola mas o Shamell se atrapalha com ela, no contra-ataque com cronômetro zerado.....era só o André Góes converter ao menos 1 lance livre e ele converteu os dois para botar o Vitória no detalhe e no jogo 5 sábado em Mogi das Cruzes
Cestinhas deste jogo 4 com festa baiana em Cajazeiras: Vitória teve Dawkins com 17 pontos, Renato Scholz com 13, 12 do André Góes, 13 do Arthur, 11 do Kurtz e 10 do Edu Mariano. Já Mogi teve 18 pontos do Filipin, Tyrone Curnell com 15 pontos e 12 do Fabrício.

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